A guerra permanente que se arrasta desde a segunda guerra mundial revela a natureza mortífera da lógica do lucro. Um teatro onde os interesses de classe divergentes e opostos são ocultados pelo pratiotismo.
Desculpa, mas não encontramos nada.
Desculpa, mas não encontramos nada.
Em 1961 anos o Portugal salazarista começava a guerra pela manutenção das colónias. Convém escrever que o regime do Estado Novo nunca reconheceu a existência de uma guerra, considerando que os movimentos independentistas eram apenas terroristas e que os territórios não eram colónias, mas províncias e parte integrante de Portugal.
Exilados sírios falam sobre como a sua experiência pode inspirar a resistência à invasão. Entre a unanimidade ideológica dos grandes meios de comunicação e as vozes que transmitem sem escrúpulos...
Em 1990, tinha o muro caído pouco antes, um grupo de anarquistas provocou a ira das autoridades fazendo circular pelas praças da «antiga» Alemanha Oriental uma estátua, em pasta de papel, a representar um fugitivo.
Em Março de 2011, eclodiram protestos na Síria contra o ditador Bashar al-Assad. Assad virou todo o poder dos militares contra o movimento revolucionário subsequente; no entanto, durante algum tempo, parecia possível conseguir derrubar o seu governo.