O novo cenário sírio surgiu com a intervenção implacável da Turquia, patrocinadora do Exército Nacional Sírio (ENS) e de outros grupos jiadistas que travam a guerra de Erdogan contra o povo curdo.
Desculpa, mas não encontramos nada.
Desculpa, mas não encontramos nada.
O novo cenário sírio surgiu com a intervenção implacável da Turquia, patrocinadora do Exército Nacional Sírio (ENS) e de outros grupos jiadistas que travam a guerra de Erdogan contra o povo curdo.
Nos Estados Unidos, dois factos marcaram as primeiras reacções à guerra e aos bombardeamentos maciços de Gaza. O primeiro foi a presença, pelo menos na Costa Leste e na Califórnia, de uma forte comunidade judaica que se opunha à guerra.
Com o 7 de outubro e o genocídio em Gaza, o cessar-fogo urge para, em oposição à guerra, enfraquecer os excessos nacionalistas e racistas. Em trauma e sob vigilância sionista, as famílias e comunidades israelitas, que fizeram de sua casa o sudoeste alentejano, temem juntar a sua voz na defesa pela vida e com a Palestina.
Entre 8 e 11 de Setembro, activistas de mais de 20 países e culturas – da Suécia à Eslovénia, de Portugal ao Azerbaijão, do Curdistão à Ucrânia… – reuniram-se em Sofia, capital da Bulgária, para debater a actual conjuntura política e coordenar formas de luta contra as restrições à vida colocadas pelo capital.
Nas vésperas do sismo que assolou a Turquia e Síria, o fotojornalista Maurício Centurión ilustrou para o Jornal MAPA o cenário de destruição que encontrou em Zirgan, povoação sob administração autónoma curda, e constante alvo da artilharia turca nos últimos 4 anos.
Antes de ser uma zona de guerra, a Ucrânia era já local de destino ou passagem para quem fugia de conflitos e perseguições noutras geografias. Agora, estas pessoas – que vêm da Síria, do Afeganistão, da República Democrática do Congo, por exemplo – vêem-se entre os milhões de deslocados que a invasão militar russa provocou.