Uma das necessidades tornadas mais evidentes com a pandemia global foi a urgência de uma resposta local à alimentação. De um dia para o outro, a vida confinada e de...
Desculpa, mas não encontramos nada.
Desculpa, mas não encontramos nada.
Uma das necessidades tornadas mais evidentes com a pandemia global foi a urgência de uma resposta local à alimentação. De um dia para o outro, a vida confinada e de...
Ana Rita Alves relata-nos em “Quando Ninguém Podia Ficar. Racismo, habitação e território” (Tigre de Papel, 2021) a história do bairro de Santa Filomena na Amadora e de como o...
A Loja de Comércio Justo do CIDAC em Lisboa comemora 10 anos de existência. Falamos com este projeto sobre o que envolve hoje falar de comércio justo. A loja é...
Voltámos a falar com o fotógrafo André Paxiuta, sobre o culminar destes anos de trabalho fotográfico que documentou a mutação silenciosa gerada pela corrida ao “Oil Dorado”. Um crowdfunding foi agora lançado para possibilitar a edição de um livro sobre este trabalho.
A perseguição de que foi alvo, motivada em parte por acusações de instigação de atos sediciosos, fez com que o seu nome sobressaísse nos então emergentes meios de comunicação sensacionalistas: a temível Red Emma.
Emma Goldman é um nome que evoca as extraordinárias convulsões sociais de há cerca de um século, período em que os ideais do anarquismo mais acerrimamente enfrentaram a exploração capitalista.