Numa análise fria do massacre de Melilla, pode dizer-se com segurança que, se tivesse servido para alguma coisa, seria para desmascarar a generalização da radicalização da política fronteiriça da União...
Desculpa, mas não encontramos nada.
Desculpa, mas não encontramos nada.
A 24 de Junho, cerca de 2,000 pessoas tentaram saltar a vedação entre Marrocos e Melilla. A repressão foi brutal e resultou em 40 mortos, de longe o maior número de vítimas numa só tentativa de cruzar esta fronteira. Um resultado que sublinha a natureza mortífera das políticas fronteiriças da UE.
Entrevista a Abdulah Arabi, delegado da Frente Polisário no Estado espanhol A paralisia da comunidade internacional face à ocupação de Marrocos do território do Saara Ocidental, declarada ilegal pelas Nações...
A chegada ao Algarve de jovens migrantes marroquinos, em barcos, apela à memória do tempo em que o sentido da migração, dita clandestina, era o inverso. O mar, nessa madrugada,...