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Massacre de Melilla: as fronteiras são actos de violência

Teófilo Fagundes

A 24 de Junho, cerca de 2,000 pessoas tentaram saltar a vedação entre Marrocos e Melilla. A repressão foi brutal e resultou em 40 mortos, de longe o maior número de vítimas numa só tentativa de cruzar esta fronteira. Um resultado que sublinha a natureza mortífera das políticas fronteiriças da UE.

Cuidar a vida no meio rural

Jornal Mapa

Algumas vezes, percorro parte deste pequeno território da meseta castelhana para levar a comida à Julia, à Antonina ou ao Mariano. O percurso pela Terra de Campos emociona-me, esse sol...

Idanha-a-Nova: 31 ideias em vez do IC31

Francisco Colaço Pedro

Foram décadas de envelhecimento e desertificação humana, mas nos últimos anos pessoas de todo o país e de todo o mundo têm encontrado em Idanha a possibilidade de uma vida de qualidade.

Por qué no te callas!?

João Vinagre

Homem branco num sistema opaco A morte do ucraniano Ihor Homeniuk no aeroporto de Lisboa, em Março de 2020, enquanto estava detido pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), veio...

Catalunha: Independência contida, autonomia em risco

Delfim Cadenas

Tudo indica que o processo de independência da Catalunha, na forma de República, foi contido pelo Estado espanhol. O desenrolar do conflito e os seus antecedentes históricos foram abordados longamente...