Desculpa, mas não encontramos nada.
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Lendo: A presença da Vinci em Portugal
A sociedade Vinci é um grupo francês tentacular, presente em mais de 100 países através de diferentes empresas e sucursais. Gere nove aeroportos em França e três no sudeste asiático, detendo concessões rodoviárias, ferroviárias, estádios de futebol e a gestão de parques de estacionamento por todo o mundo.
VINCI, curiosamente a vencedora da privatização da ANA – gestora aeroportuária do Estado português – em Dezembro passado é também uma das maiores accionistas da Lusoponte, concessionária das pontes Vasco da Gama e 25 de Abril até 2030.
A privatização da ANA abrange os aeroportos de Lisboa, Faro, Porto, Ponta Delgada, Santa Maria, da Horta, Flores e o terminal civil de Beja, numa concessão por 50 anos.
Em Portugal, detém também o controlo das empresas de engenharia e obras eléctricas Cegelec e Sotécnica.
Ao comprar a Ana, a Vinci ganha um papel de maior relevância internacional, uma vez que os aeroportos portugueses são principalmente “as portas abertas para o Atlântico”, permitindo rotas directas com os Estados Unidos e acima de tudo, com o Brasil e as potências económicas emergentes.
De acordo com a sua nota de intenções, que pode ser encontrada no site, a Vinci refere que: “A sua actividade é a de conceber, construir, financiar e gerir equipamentos que melhoram a vida de cada um: infraestruturas de transporte, edifícios públicos e privados, urbanismo/ordenação do território, redes de água, de energia e de comunicação.”
http://www.vinci.com/vinci.nsf/fr/page/vinci-en-bref.htm
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